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sexta-feira, 18 de julho de 2008

Mar de rosas


Tinha resolvido parar no Porto.

Já guiava fazia umas 8 horas sem parar, estava faminto de tudo.
Estaciono num parque vertical e, peço instruções do pagamento a uma linda mulher que estacionava também.

Simpaticamente dá-me um explicação que incluío uma visita guiada pelo jardim adjacente.
A noite aproximava-se e aproveito para lhe perguntar se naquele jardim haveria um local para jantar.
Aconselha-me um pequeno restaurante umas “ruinhas” a baixo.
Simpaticamente convido-a e, insisto.
Acaba por aceitar.
Enquanto descemos a rua questiono-a sobre a sua vida, principalmente se poderia haver algum portuence ciumento que nos viesse espiar .
Ri e acha graça à forma descomplexada como a confronto com tudo isto.
Como boa psicologa que era, tinha um jogo de atitudes e palavras que rapidamente enquadro dentro de muito cenário idêntico já…..trincado.
Não estou a pensar sequer levar nada dali, mas a companhia acima de tudo é apreciável.
Deixo que escolha o Menu, de facto o restaurante é muito acolhedor, típico daquele cartier.

Tipo...o melhor cú de Porto, juro.
No primeiro cruzar de perna que faz, deixa-me, teso, muito.
Afinal, fazia uma semana…já andava capaz de amarinhar a Torre Eiffel...duas vezes.
É ela própria que durante o canard quase cru que degustávamos, me diz morar mesmo perto dali. Convida-me a tomar café em sua casa, aceito.
É uma mulher muito bonita, corpo e, principalmente na classe de movimentos sensuais.
Chego a pensar que tudo é previamente estudado.
Mas não, ela é mesmo assim, sedutora por excelência.
A saia travada assenta-lhe de tal modo justo, que deixa perceber as ligas. Já estou mais para lá do que para cá de tesão.
Café nunca o vi. É mal entramos em casa. Sofregamente encosta-me à parede e abocanha-me a pila que está em lume, labaredas.
Tal qual tinha previsto, não é preciso muito e deixo tudo dentro dela….da boca dela.
Levanto-a em peso por cima de mim e de pé, é agora a minha vez de beber.
Acabamos por chegar a uma cama. Parecia que nada se tinha passado até ali, eu estava hirto.
Mal a consigo penetrar de tanto se mexer, parecia um cobra a rabiar.
Por fim lá dou com a caverna do Ali-Bá-Bá, ainda escorria do minete, e que minete senhores.
Mal o sente entrar vem-se novamente, pior, cruza as pernas sobre mim e nem vê a força que faz.
Começo a temer pelas minhas queridas costelas, rins e todo o mais, começa-me a faltar o ar de tanta força ela fazer à minha volta.
Estava a vir-se tão profundamente que nem deu conta.
Por fim, e abrindo-se totalmente ordena-me que a possua com força.
Por quem sois, terei dito.
Desato a pina-la como me tinha ordenado e, novamente entra em orgasmo.
Acabo por rebentar de novo, desfalecendo dentro dela.
Adormecemos colados um no outro.
Sou acordado ouvindo musica, longínqua.
Eram 6.30 da manhã, que raio.
Tudo começa muito cedo por estas bandas.
Convida-me para tomar o pequeno almoço no escritório dela, do outro lado da cidade.
Assim fazemos.
Desmarco as reuniões que tinha para o resto do dia e começo a fazer contas de sumir.
Embora tenha estadia e coninha boa à borla, ao resto não me podia negar.
Acabo por ficar uma semana e meia e.