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quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A erecção!

Existem vários tipos de erecção:

- Inexistente

- Controlada

- Direccionada

- Espontânea

A inexistente fala por si, é a dos fracos da pissa, não está lá e quando aparece, desaparece antes do gajo desapertar o cinto. Tem objectivos sexuais, mas frustrados.

A erecção controlada é rara, pois na verdade são raros os homens, que conseguem controlar a erecção com a mente. Basta pensar para obter uma erecção, tal como basta pensar para que ela se vá embora. O problema, é que o homem se preocupa mais em obter a erecção do que de se ver livre dela. Na minha opinião, é um exercício básico que se aprende com o tempo e que é muito útil. Esta erecção tem objectivos sexuais.

A erecção direccionada é aquela que tem um alvo. O homem está a ver algo, a ouvir algo, ou a sentir algo que o faz ter uma erecção, pois podemos precisar dela dentro de pouco tempo.

A erecção espontânea, é aquela que acontece sem motivo. O homem não está a pensar em nada e o Zézinho começa a crescer sem motivo. Esta erecção não tem qualquer objectivo sexual, daí se chamar espontânea.

Como controlar uma erecção espontânea? Existem dois métodos, o uso da erecção controlada, ou seja mentalmente desfazer-se dessa erecção, ou usando uma mão. Não isto não é masturbação. Durante uma erecção espontânea em público, o homem quer ver-se livre dela e o primeiro método, que se aprende em criança é apertar o pénis, com alguns apertos fortes a erecção diminui e desaparece. Isto não é um acto de obtenção de prazer, mas sim um acto de resolver um problema embaraçoso.

Agora o objectivo deste texto:
E se esta erecção surge numa sala de aula, onde o docente é uma mulher? O aluno quer desfazer-se da erecção o mais rápido possível, não vá a professora chamá-lo ao quadro. Claro que o aluno também pode ser um porco e, resolver bater uma punheta à custa da professora. Agora, se o aluno é apanhado com uma erecção o que fazer?

Li uma história, que me chocou, pois é a imagem típica dos docentes Portugueses, sem a capacidade para o ser. Chocou-me também que os comentários, fossem na sua maioria de apoio à professora condenando o aluno.

A história.
Durante uma aula, a professora repara que um aluno de 13 anos, faz uns movimentos suspeitos por baixo da mesa. Pensa que o miúdo se está a masturbar. Repara e, chega à conclusão que o miúdo tem a mão por cima das calças e o seu pénis continua fechadinho dentro delas. A professora ordena que o aluno coloque as mãos na mesa. No final da aula, quando o aluno vai a sair, pegou-lhe no braço e sozinhos disse-lhe coisas como:
"és um badalhoco, um porco! Ka nojo...e se voltas a repetir a façanha faço um cartaz com a tua cara, a chamar-te de punheteiro e publico na escola!"

Ora bem, parece que as pessoas acham isto normal. Eu não acho. Dizer isto a uma criança de 13 anos? A professora além ser uma má docente e não saber falar com crianças, ainda por cima não sabe o que é uma erecção, nem sabe que elas aprecem do nada, principalmente em crianças. Além disso tem uma mente porca ou pensa que é muito boa, que os putos ficam de pau feito quando ela fala.

Porque é que a professora pensou que a criança se estava a masturbar e a ter prazer nisso e, não pensou que a criança se estivesse a tentar livrar da erecção e estivesse de facto em pânico?
Eu não digo que uma criança de 13 anos, não saiba o que é uma punheta. Mas digo que a professora não sabe o que é uma punheta, pois eu gostava de ver a malta a bater punhetas com a mão por cima das calças.
Eu não estou a dizer que a professora devia ter ignorado o facto, eu digo que não é assim que se fala com uma criança, ainda por cima quando é uma mulher a falar desta maneira para um rapaz. Eu estou a dizer que esta professora atacou uma criança, sem nunca lhe ter dado o beneficio da dúvida. Eu estou a dizer que esta professora pensa que ser professora é dar aulas e que assim que a campainha toca, ela deixa de ser professora e pode falar como quer.
Esta senhora ainda ficou chocada por a criança não se ter defendido e de se ter limitado a corar! Foda-se! O que esperava ela que a criança respondesse a um ataque destes, sem espaço para resposta? O acto da criança corar e sair, foi o acto mais adulto de entre os dois. Quem cala consente, mas consentir não é uma admissão de culpa!!!!

Não!

Um professor é um formador, é um formador 24 horas por dia. A sua profissão exige uma postura dentro e fora das aulas. Durante todo o tempo que se encontra na escola é um professor, é um formador e é responsável pelos nossos filhos.
"Ah, e tal um professor não é um substituto dos pais". Não é um substituto, mas é a pessoa a quem os pais confiam os filhos durante o dia, todos os dias. Os pais esperam que os professores ajudem na formação dos filhos, formação essa para a qual pagam impostos e os professores recebem ordenados.
Eu não sou professor por escolha, pois não me sentia à altura de tal responsabilidade. É triste que muitos professores optem por o ser, pois não conseguiram mais trabalho nenhum.

Os comentários que fiz, suscitaram criticas algumas idióticas, mas como não tencionava monopolizar a caixa de comentários de um blogue que gosto de ler, nem entrar em discussão com um gajos meio e totalmente parvos, resolvi fazer o meu próprio post no meu próprio blogue, onde posso mandar esses senhores à merda!
De facto estou curioso, para ver se os comentários que este meu texto irá gerar, se irá criar as dezenas de comentários a chamar a criança de "porco depravado", pois se o fizer, eu serei o primeiro a admitir que sou louco e não sei o que digo!

Uma coisa é certa, seja quem for a pessoa que fale assim com um filho meu, vai sofrer e se for professora é bom que se increva no MacDonalds pois é lá, que ela vai trabalhar. Pois só uma mente porca, vê porcaria em todas as acções à sua volta!
Tenho dito!


Podem ver a versão original aqui: Precoces????? para que não pensem que alterei factos. Na verdade os comentários são geralmente concordantes com a direcção contra ou a favor do texto, pois muitos comentadores, comentam sem pensar e, seguem unicamente o racciocinio do texto.

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